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Olá pessoal! No meu último texto desta coluna, abordei características adequadas e inadequadas de estratégias de investimento. Argumentei que o investidor vitorioso na bolsa tem uma estratégia consistente e bem pensada, com foco no longo prazo e alinhada com sua tolerância a risco e seus objetivos de investimento. Este investidor não se deixa influenciar pela volatilidade de curto prazo, pois compreende que haverá períodos com maiores oscilações e que, principalmente, estes períodos são passageiros e não podem impactar sua estratégia de longo prazo. Para ele, o que realmente importa é a rentabilidade (e a volatilidade) no longo prazo.
Para mostrar como o risco de se investir em ações no longo prazo ganha interpretações bastante distintas da volatilidade de curto prazo, tive o cuidado de calcular as rentabilidades anuais dos índices Ibovespa e S&P 500 (convertendo este para reais), ambos acima da inflação brasileira medida pelo IPCA. O gráfico abaixo mostra tais rentabilidades a juros reais, ou seja, acima da inflação, desde 1995. Escolhi este ano pois tivemos a implementação da moeda brasileira em 1994, com o Plano Real, e o contexto do país na época era bastante diferente do atual. O ano de 2020 é truncado ao final do mês de novembro.
Assessoria de Comunicação: Contextual
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