Estado eficiente: mais de 30 penduricalhos turbinam remuneração de servidores

Em contribuição ao O Globo, a professora de Finanças e Controle Gerencial, Margarida Gutierrez, fala sobre a nova remuneração de servidores.
Contribuição: Profª. Margarida Gutierrez

Gratificações por tempo de serviço, remuneração por assumir outras funções e adicionais para capacitação profissional são alguns exemplos que não são contabilizados como salário e, por isso, ficam fora do teto do funcionalismo, que é R$ 41,6 mil, vencimento de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Essas verbas podem dobrar o salário do servidor, principalmente do Judiciário, que tem autonomia para gerenciar as carreiras e remunerações de seus servidores.

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Na média, pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, os servidores ganham mais: R$ 4,4 mil frente à média dos trabalhadores de R$ 2,9 mil, lembra a professora da Coppead, Margarida Gutierrez.

— É fato que o setor público paga mais que o setor privado. Mas a qualificação do servidor público é alta: 50% tinham nível superior em 2019. Em 2003, eram 35%.

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