A disparada na inflação no Brasil reduziu drasticamente o poder de compra dos brasileiros, mas outro efeito negativo foi o número de famílias brasileiras com dívidas ou contas em atraso, que bateu recorde em maio. Segundo dados divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), do total de endividados no país, 22,2% precisaram comprometer mais de 50% da renda para quitar débitos com bancos e financeiras, o maior patamar para o índice desde dezembro de 2017. Ainda de acordo com os registros publicados pela CNC, o comprometimento médio da renda familiar com dívidas chegou a 30,4% no quinto mês de 2022, com 28,7% das famílias inadimplentes.
Para ajudar a analisar a situação, compreender o cenário financeiro das famílias brasileiras e os principais fatores que prejudicam a economia, o professor de Finanças do Coppead/UFRJ, Carlos Heitor, contribuiu com o jornal Extra destacando também a influência da guerra na Ucrânia para o resultado.
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