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Carlos Heitor Campani, professor de Finanças do Coppead-UFRJ, explicou: é como um certificado — único, indivisível e inalterável — negociado via blockchain, a mesma tecnologia por trás das criptomoedas.
Dados do Google Trends mostram que o interesse no Brasil pelos tokens não-fungíveis começou a surgir na segunda metade de dezembro, superando já em março as buscas por blockchain.
E o mercado se desenvolveu rápido. Dados do site NonFungible.com apontam para um crescimento de US$ 10,2 milhões em vendas, na véspera de Ano Novo, para US$ 292,2 milhões, em 14 de maio.
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