Mais Retorno veiculara matéria sobre a privatização da Eletrobrás com entrevista do prof. Rodrigo Leite.

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“As dúvidas são muitas até chegar lá”, afirma Rodrigo Leite, professor de finanças e controle gerencial do Coppead/UFRJ

“As dúvidas são muitas até chegar lá”, afirma Rodrigo Leite, professor de finanças e controle gerencial do Coppead/UFRJ. “Tem uma CPI (a da Pandemia) pelo caminho no Senado, é preciso saber se haverá clima e tempo para a votação da MP.” Duas condições, segundo Leite, jogam contra o governo nessa empreitada: prazo curto e ambiente desfavorável.

O clima é ainda de forte desconfiança entre os investidores quanto ao necessário capital político que o governo dispõe para levar a proposta adiante e a disposição que o Senado teria para aprovar, aponta Leite. “E, se aprovar, quando será a privatização. Ainda este ano, o que parece muito difícil, ou ficaria para o ano que vem, quando as eleições tornam o segundo semestre morto”, questiona.

O especialista da Valor Investimentos diz que, diante desse cenário ainda bastante incerto, as ações da Eletrobrás tendem a passar por acentuada volatilidade no curto prazo, mas sem fortes baixas, em meio a vendas para realização de lucros, acredita.

O professor de finanças do Coppead/UFRJ avalia que os preços das ações da Eletrobrás estão bem ajustados às incertezas de momento e podem permanecer em relativa estabilidade, a menos que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, dê alguma sinalização sobre a votação da MP.

Barbirato entende que uma definição de tendência, com perspectiva positiva, só deve ocorrer quando o Senado sacramentar a decisão da Câmara. Nessa hipótese, acredita, a ação poderia chegar a R$ 60, como apontam alguns relatórios de bancos e corretoras. Caso a expectativa seja frustrada, porém, ele não descarta a possibilidade de que os preços voltem para patamares mais baixos.

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