As Doze Métricas de Risco Mais Importantes em Investimentos – Parte 2

Continuando seu artigo do Investing.com, o profº Carlos Heitor, dá seguimento as 12 Métricas de Risco Mais Importantes em Investimentos.
Artigo: Profº Carlos Heitor

Olá, pessoal. Conforme prometido, este artigo continua a lista das doze métricas mais importantes de risco em investimentos. No meu último artigo, há duas sextas-feiras, vimos as primeiras seis métricas: desvio-padrão, desvio absoluto médio, semidesvio-médio à esquerda, semidesvio-padrão à esquerda, intervalo interquartílico e intervalo máximo.

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Ah! E faço aqui o mesmo disclaimer: não apresentarei fórmulas de cálculo por duas razões. A primeira é que poluiria o artigo e o tornaria excessivamente longo. E a segunda razão é que você pode facilmente fazer uma procura online e encontrar qualquer das fórmulas das métricas que apresento abaixo. Meu objetivo é a apresentação conceitual. Outro ponto relevante a ser lembrado é que estamos falando de métricas de risco em estratégias de investimento. Por exemplo, métricas de risco operacional para empresas, bem como de outros riscos corporativos, estão fora do escopo dessa lista.

7) Coeficiente de Assimetria

Como o próprio nome já indica, mede o nível de assimetria dos retornos (em inglês, “skewness”). Em estatística, falamos em terceiro momento de uma distribuição probabilística, já que tal coeficiente nasce dos desvios elevados à terceira potência.

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10) C-VaR – Conditional Value at Risk

Também conhecido na literatura internacional como “expected shortfall” (perda esperada) ou ainda “tail-VaR” (VaR da cauda).

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Quanto maior o beta, maior o risco da estratégia. Um beta de um fundo imobiliário igual a 2 relativo ao IFIX significa dizer que a cada variação de 1% para cima ou para baixo deste índice em relação ao CDI (taxa livre de risco), o fundo tende a variar 2% na mesma direção.

Bom, pode parecer que são muitas métricas para se controlar, mas a minha dica é a seguinte: depois de você automatizar uma planilha de cálculo, essa parte se torna fácil.

Acesse o artigo na íntegra clicando aqui.

Veja a primeira parte clicando aqui.

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