IA e Transição Energética têm mais em comum do que você imagina

Artigo por: Profª. Paula Chimenti

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Antes mesmo da invenção dos computadores, o filósofo e cientista Descartes já questionava se máquinas poderiam pensar. Na primeira metade do século XX, avanços significativos em computação e matemática abriram caminho para a noção de que máquinas poderiam, eventualmente, alcançar um nível de inteligência comparável ao humano. O matemático Alan Turing, retratado no filme “O Jogo da Imitação”, propôs o que é hoje conhecido como Teste de Turing para avaliar se uma máquina pode exibir, ou pelo menos imitar, uma inteligência indistinguível da humana. Essa ideia foi amplamente discutida no século passado por filósofos e cientistas, embora de forma teórica, pois a IA ainda não fazia parte do dia a dia das pessoas de maneira consciente.

Avançamos para 2022 e a OpenAI, empresa até então pouco conhecida pelo grande público, lançou o ChatGPT. Em apenas cinco dias, atingiu um milhão de usuários, marcando a adoção digital mais rápida da história até então. Atualmente, milhares de pessoas utilizam essa ferramenta diariamente em suas vidas pessoais, acadêmicas e profissionais. E esse é apenas o começo do que a tecnologia poderá nos proporcionar, uma vez que um levantamento recente da universidade de Stanford mapeou que além dos modelos de processamento de linguagem natural que utilizamos, rápidos avanços estão sendo feitos em áreas como raciocínio visual e soluções de problemas matemáticos, que em breve poderão alcançar e ultrapassar o benchmark da inteligência humana.

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