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Bolsa tem ação que já subiu 100% em 2020. Veja as melhores e piores até aqui
Depois de longos meses de agonia, a bolsa de valores brasileira conseguiu em novembro, finalmente, o feito de voltar ao seu patamar pré-pandemia, em meio à uma onda de otimismo nos mercados globais com o avanço nas vacinas que têm a missão de colocar um fim à pandemia de coronavírus.
Esse movimento, porém, é bastante desigual entre as dezenas de empresas que estão na B3 (B3SA3), a dona da bolsa brasileira. Enquanto há algumas que seguiram voo próprio e conseguiram subir com força enquanto o resto do mundo desmoronava, outras ainda amargam perdas expressivas e seguem bem longe do ponto de que saíram antes da crise.
Na divisão entre ganhadoras e perdedoras, o jogo ainda pende para o negativo: das 100 ações mais negociadas da bolsa, 36 já estão no positivo em 2020, isto é, já estão valendo mais agora do que no começo do ano. As 64 restantes ainda estão no vermelho (veja a lista completa ao fim).
Entre as maiores altas do ano, há grande destaque para empresas de comércio eletrônico e exportadoras. O preço de duas delas, inclusive, já dobrou desde o início do ano: é o caso da fabricante de equipamentos Weg (WEGE3), com alta de 125%, e da varejista Magazine Luiza (MGLU3), com 99%.
Via Varejo (+64%, VVAR3), a siderúgica CSN (+61%, CSNA3), a Bradespar (uma das sócios da Vale, com alta de 58%; BRAP4) a mineradora Vale (+52%, VALE3) e o frigorífico Marfrig (+50%, MRFG3) são outras que aparecem no topo das ganhadoras da pandemia.
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