Em sua coluna no Investing.com, o professor de Finanças do Coppead/UFRJ, Carlos Heitor, analisou as questões envolvendo o custo de capital próprio para investimentos em empresas com ações na bolsa. O professor destaca que para basear seu artigo utilizou o modelo para cálculo de custo de capital próprio CAPM (Capital Asset Pricing Model), que parte da taxa livre de risco e soma um prêmio de risco proporcional ao prêmio de risco de mercado, no qual a constante de proporcionalidade é conhecida como o beta da ação da empresa em tela. Pode ser demonstrado que esse beta responde pelo risco precificável do papel e, portanto, quantifica o risco importante a ser calculado e que dá origem ao custo de capital próprio referente àquela ação.
“Podemos, portanto, concluir que o custo de capital próprio de empresas constituintes do Ibovespa compreende-se em um intervalo de 13,5% a 32,4% ao ano. Claro que nunca é demais ressaltar as premissas para os valores encontrados: esses custos foram baseados no CAPM, segundo retornos mensais em uma janela histórica de cinco anos, utilizando uma taxa livre de risco projetada de 12% ao ano.”.
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Para outras informações siga: @carlosheitorcampani