As constantes altas nos preços dos combustíveis no Brasil, causadas pela política de paridade internacional com o aumento do dólar e do custo do barril de petróleo no mundo, não tem tirado apenas o sono da população. O governo federal também está preocupado com as subidas sequenciais e o impacto na inflação. Por conta disso, e da pressão em ano de eleições presidenciais, o governo estuda a possibilidade de interferir na política de preços da Petrobras para conter os reajustes.
Para ajudar a explicar o contexto da alta do preço dos combustíveis, impactada diretamente pela guerra na Ucrânia, o professor de Finanças do Coppead/UFRJ, Carlos Heitor, contribuiu com o Correio Braziliense analisando os reflexos das sanções impostas à Rússia no valor internacional do petróleo.
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