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Celso Lemme, especialista em finanças e sustentabilidade e professor do Coppead/UFRJ, destaca que país tem potencial para ser líder mundial da agenda sustentável, mas que precisa de planos consistentes.

No último ano, o termo ESG (Environmental, Social and Governance – ou em português ASG) avançou de vez para ocupar o espaço cujo antigo dono era a Sustentabilidade Corporativa, ou simplesmente Sustentabilidade. Mas qual a diferença entre estes dois termos? Devemos efetivamente adotar ESG de agora em diante?

O Fórum de Saúde Brasil reunirá, em seis encontros, sempre às segunda-feiras, autoridades, médicos, pesquisadores e especialistas, que vão tratar de temas como políticas públicas, gestão de hospitais e produção de vacinas.

Uma análise da performance histórica dos índices mostra que é possível oferecer estratégias amplas mais eficientes que ETFs de Ibovespa ou da família IBrX

é importante perceber, num primeiro momento, que o curso precisa estar alinhado com o seu momento de carreira e sua experiência.

Junte-se aos especialistas do COPPEAD/UFRJ na Aliança Latino-Americana de Escolas de Negócios com temática de “Desafios de Empreender em Saúde e Educação.

Em parceria com a escola de gestão para líderes de futebol CBF Academy, a renomada Escola de Negócios COPPEAD/UFRJ lançaram um programa idealizado para líderes responsáveis pela gestão estratégica e organizacional dos clubes, federações e demais organizações relevantes da indústria do futebol na América Latina: o Programa Football Management PRO Latam.

Para Celso Lemme, especialista em finanças e sustentabilidade e professor do Coppead/UFRJ, as discussões em torno das questões climáticas são importantes, também, para a retomada da economia mundial.

Com o desenvolvimento das finanças quantitativas, mais modelos surgem tentando explicar melhor o comportamento do mercado. Dado o contexto brasileiro de alta volatilidade, é necessário expandir os modelos de alocação de carteira para lidar com dados assimétricos e não-normais.

Com o desenvolvimento das finanças quantitativas, mais modelos surgem tentando explicar melhor o comportamento do mercado. Dado o contexto brasileiro de alta volatilidade, é necessário expandir os modelos de alocação de carteira para lidar com dados assimétricos e não-normais.

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