Antes de 1994, o Brasil enfrentava uma verdadeira crise inflacionária. Os planos anteriores, como o plano Collor e o congelamento do governo Sarney, foram tentativas sem sucesso de combater a crise. Nossa inflação era inercial, persistente, ou seja, a inflação passada (defasada) definia a inflação presente com muita força. Mas todos os planos fracassaram pelo mesmo […]

Durante muitos anos, os principais desenvolvimentos na área de finanças seguiam duas vertentes. A primeira focava em como montar carteiras de investimento que otimizem o retorno do investidor com um nível de risco controlado. A segunda buscava pesquisar medidas de risco de forma a apurar métricas que se mostrem resistentes em qualquer cenário econômico. Esse cenário

No meu último artigo escrevi sobre mercados disfuncionais. Prometi falar um pouco mais dos sistemas financeiros market centric, mas me dei conta que há a necessidade de esclarecer um pouco mais a questão dos mercados disfuncionais. Ser disfuncional não é equivalente a não ser eficiente, nos termos de Eugene Fama. Mas o link entre eficiência e funcionalidade pode

“É preciso propiciar uma transição no consumo.” Sem isso, de acordo com Cláudio de Moraes, professor de macroeconomia e finanças do Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro, não adianta ter mais eficiência energética. Esta questão, também de acordo com acadêmico, está diretamente relacionada ao modo como os espaços

“É preciso propiciar uma transição no consumo.” Sem isso, de acordo com Cláudio de Moraes, professor de macroeconomia e finanças do Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro, não adianta ter mais eficiência energética. Esta questão, também de acordo com acadêmico, está diretamente relacionada ao modo como os espaços

Quantas árvores já foram cortadas na Amazônia nos últimos anos? E quantas foram replantadas? Será que nossa forma de viver e de demandar recursos tem associação com essa trágica situação? Ailton Krenak, um dos grandes pensadores contemporâneas das questões ambientais, alerta que “Estamos comendo o mundo”. Neste sentido, quanto tempo temos para comer o mundo? (…)

Quais serão os desafios que o indicado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá pela frente? 60 anos após a sua criação, quais políticas o banco adotará? Para responder essas e outras questões, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto convidam Claudio de Moraes, professor de macroeconomia e finanças do Instituto de Pós-Graduação em Administração da

Um fenômeno recente que temos observado é a grande volatilidade dos mercados financeiros. Essa instabilidade tem causado incertezas econômicas que não param de se avolumar, não apenas no Brasil, mas também em todo o mundo. Além disso, é importante destacar que essa volatilidade não é apenas um resultado de eventos pontuais, mas também possui causas estruturais que

Um fenômeno recente que temos observado é a grande volatilidade dos mercados financeiros. Essa instabilidade tem causado incertezas econômicas que não param de se avolumar, não apenas no Brasil, mas também em todo o mundo. Além disso, é importante destacar que essa volatilidade não é apenas um resultado de eventos pontuais, mas também possui causas estruturais que

Neste momento em que o presidente da Argentina recém-eleito vem anunciando a intenção de acabar com o Banco Central de La República Argentina, vale a pena investigar o papel dos Bancos centrais contemporâneos. As ameaças do presidente eleito da Argentina têm sua origem na gestão ineficaz da economia, principalmente do sistema financeiro e do controle da

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