A possibilidade do Banco Central do Brasil (BCB) ter um orçamento próprio é uma das questões mais relevantes da política econômica do Brasil. A autonomia financeira do BCB representa um grande avanço institucional, como expliquei na minha coluna de novembro.
Para uma discussão produtiva do tema Banco Central é preciso um contexto internacional e econômico sólido. Principalmente se for levado em conta as mudanças dos últimos anos na gestão dos Bancos Centrais (BCs) em todo mundo.
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Uma descoberta notável dos estudos apontados é a importância crítica da independência financeira, um aspecto menos considerado em índices anteriores. A capacidade dos bancos centrais em gerenciar seus próprios orçamentos e finanças foi identificado como essencial para garantir sua autonomia operacional.
Ao desenvolver um índice de independência do banco central baseado em critérios objetivos e empíricos, os autores buscam facilitar comparações entre países e ao longo do tempo, fornecendo insights sobre a relação entre a independência do banco central e variáveis de resultado econômico, como inflação, crescimento e emprego. As novas metodologias apresentadas produzem insights que visam contribuir para o debate sobre o design institucional ótimo dos bancos centrais e a eficácia da política monetária em diversos contextos econômicos.
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