Durante muitos anos, os principais desenvolvimentos na área de finanças seguiam duas vertentes. A primeira focava em como montar carteiras de investimento que otimizem o retorno do investidor com um nível de risco controlado. A segunda buscava pesquisar medidas de risco de forma a apurar métricas que se mostrem resistentes em qualquer cenário econômico.
Esse cenário era compreensível, uma vez que até recentemente o paradigma aceito era de que a responsabilidade social empresarial significava criar empregos, obter lucro e cumprir obrigações fiscais e legais. Preponderava a visão de que o papel da empresa era apenas gerar lucro, pensamento defendido pelo economista Milton Friedman.
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Neste sentido, os gestores tendem a produzir relatórios oferecendo transparência sobre as estratégias e decisões tomadas. Mas será que a transparência é suficiente para o investidor?
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Talvez tenha ficado claro agora quão grande é o desafio dos investidores que buscam investimentos éticos ou sustentáveis. Para tentar ajudar, os policymakers, principalmente os Bancos Centrais, buscam produzir relatórios que ajudem na qualificação dos investidores.
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