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Celso Lemme, especialista em finanças e sustentabilidade e professor do Coppead/UFRJ, destaca que país tem potencial para ser líder mundial da agenda sustentável, mas que precisa de planos consistentes.
O programa de imunização anda a passos lentos no Brasil e há escassez de insumos para a produção de vacinas, importados da China. No primeiro dia do Fórum de Saúde Brasil — realizado por O GLOBO, Valor Econômico e ÉPOCA, com patrocínio de Dasa —, ficou a sugestão de que essas carências teriam sido mitigadas se o país investisse mais em ciência. Sim, temos bons centros de pesquisa médica, mas é preciso ir além das ilhas de excelência para, no futuro, enfrentar novas ameaças sanitárias e resolver problemas crônicos da saúde pública.
O evento foi aberto, na manhã da segunda-feira 10, com o tema “A gestão dos hospitais durante a pandemia de Covid-19 em suas diferentes fases”. Da discussão mediada pela jornalista Flávia Oliveira, participaram o diretor executivo da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), Antônio Britto; o diretor-geral do Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, no Rio de Janeiro, Roberto Rangel; o diretor-geral de Negócios Hospitalares e Oncologia na Dasa, Emerson Gasparetto; e a professora do Coppead/UFRJ e EAESP-FGV Claudia Affonso Silva Araujo.
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