A norma GRI já se consolidou como um padrão mundial adotado pelas organizações e o mercado tem dado bastante atenção ao alinhamento com a perspectiva ESG. Entretanto, além da dificuldade de aplicação das práticas, que não fizeram parte da fundação de grande parte das entidades, uma outra interrogação surge quando se toca no tema: como gerenciar o que não é medido? Apesar dos anúncios das empresas sobre aumento de metas e implementação de boas práticas, a comprovação de um bom desempenho ainda é uma dúvida.
Para ajudar a entender esse novo cenário no mercado, o professor de Finanças e Sustentabilidade do Coppead/Ufrj, Celso Lemme, contribuiu com a Folha de São Paulo analisando a situação das organizações e os desafios enfrentados para uma boa aplicação da perspectiva ESG. O professor também destaca que, mesmo com as dificuldades, houve avanços consideráveis nos últimos anos.
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