De acordo com levantamento do escritório Levy & Salomão feito com parte dos fundos da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), 9% dos fundos que adotam sustentabilidade ou ESG na denominação não têm essas práticas integradas à política de investimento. Outros 18% adotam apenas parcialmente esses critérios na descrição das políticas de onde investem seus ativos.
Para trazer mais clareza aos investidores, a partir de janeiro de 2021, segundo nova norma da Anbima, fundos de investimento completamente alinhados com critérios ambientais devem estar identificados pelo sufixo IS. Mas porque acontecem esses equívocos? Greenwashing? Aplicações equivocadas? Para ajudar a esclarecer o cenário, o professor de Finanças e Sustentabilidade do Coppead/UFRJ, Celso Lemme, contribuiu com a Época Negócios explicando alguns dos problemas de gestão que levam a esses erros.
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