ESG: os fundos de ações sustentabilidade/governança no Brasil

Em artigo conjunto para o Investing.com, o Prof. Dir. Otávio Figueiredo e o Pesquisador Daniel Plattek, deram suas visões sobre ESG.
Artigo: Prof. Dir. Otávio Figueiredo e Pesquisador Daniel Plattek

O surgimento do termo ESG/ASG (Environmental, Social and Governance / Ambiental, Social e Governança) vem causando profundo impacto nas organizações do setor privado, público e nos mercados de capitais globais. Tal acrônimo surge em 2004 no relatório “Who Cares Win”, desenvolvido pelo United Nations Global Compact, braço da ONU voltado para o impulsionamento de boas práticas de Responsabilidade Social Corporativa. Desde então, a ideia de se incluir critérios não financeiros na análise e tomada de decisões de investimentos tem ganhado força entre investidores institucionais, gestoras de recursos e até mesmo entre investidores pessoa física. Para se ter uma melhor compreensão do impacto, de acordo com a Global Sustainable Investment Alliance, em 2020 os IS, Investimentos Sustentáveis, já representavam 35,9% de todos os ativos sob gestão em mercados desenvolvidos, o que representa um montante de USD35,3 trilhões.

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A análise, que levou em consideração os meses entre janeiro/19 e dezembro/21, explorou duas janelas temporais. A primeira se refere à um período de alta ou como também pode ser conhecido na terminologia do mercado financeiro, Bull Market. Já a segunda janela é caracterizada por um período de choque econômico causado pela pandemia do COVID-19 entre os meses de janeiro/20 e dezembro/21, que é comumente conhecido como Bear Market. O objetivo desta divisão foi de tentar identificar possíveis diferenças na comparação de performance entre as duas classes de investimento de acordo com o momento de um ciclo econômico. Analisamos o retorno mensal de cada portfólio de fundos, a variação ou volatilidade destes retornos e a geração de valor frente à índices amplos de mercado, mais especificamente o Ibovespa e o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE).

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