O governo federal tem concedido algumas medidas de incentivo econômico a diversas categorias e setores. São ações como corte de impostos, correções salariais de servidores e benefícios tributários. O governo justifica o movimento afirmando que ele se baseia em um aumento estrutural da arrecadação. Entretanto, a tese não é um consenso entre os economistas, que temem que as medidas se tornem uma bomba fiscal em 2023.
Para ajudar a analisar o contexto dessas medidas e seus impactos na economia, a professora de Macroeconomia do Coppead/UFRJ, Margarida Gutierrez, contribuiu com o jornal O Globo explicando que não há movimento de mudança estrutural da economia brasileira, mas fatores conjunturais, como a alta da atividade no primeiro bimestre deste ano, a inflação alta e a disparada global de commodities.
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