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Com dados gentilmente cedidos pela plataforma Quantum Finance, coletei as duas taxas cobradas por fundos de investimento no mercado brasileiro: a taxa de administração e a taxa de performance. A taxa de administração é um percentual anual que incide sobre todo o montante investido, de forma que reduz diretamente a rentabilidade do fundo. Por sua vez, a taxa de performance é cobrada normalmente a cada seis meses e incide sobre os rendimentos obtidos acima do benchmark do fundo de forma que você só a paga caso a rentabilidade do fundo tenha sido superior à do índice de comparação (muito comumente, o CDI ou o Ibovespa). Em um mercado extremamente competitivo, comparar essas taxas é importante.
Segreguei os fundos em três classes distintas: fundos de investimento em renda fixa (FIRF), fundos de investimento multimercado (FIM) e fundos de investimentos em ações (FIA). Além disso, desconsiderei os fundos classificados como master, pois esses vivem de investimentos de fundos feeders e não estão disponíveis para o investidor. Também cabe destacar que considerei as taxas totais cobradas e isso é especialmente importante para fundos de investimento em cotas (os chamados FICs), que podem cobrar suas taxas e ainda pagar taxas adicionais nos fundos nos quais investem. Sempre atente para esta taxa total e não para a taxa individual do FIC. Por fim, fundos previdenciários não entraram na análise por constituírem uma classe bastante específica e com algumas peculiaridades.
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