Gustavo Nobre escreve para Investing.com sobre aplicação das Leis de Mercado nas Práticas de ESG

Portal: Investing.com

Uma tradicional empresa de grande porte brasileira contratou recentemente uma Head para sua recém-criada área de ESG.

Em sua primeira reunião com a CEO e o CFO, ela apresentou suas propostas de projetos e iniciativas para o próximo ano fiscal que se aproximava.

Os executivos apreciaram o entusiasmo da gestora na apresentação de suas interessantes propostas, porém, quando ela expôs os custos necessários para implementação das iniciativas, percebeu-se uma mudança no semblante dos seus superiores. Por restrições orçamentárias, o único projeto que foi aprovado para o ano foi a mobilização de colaboradores voluntários para realização de ações locais de reflorestamento de áreas com esse potencial (atividade importante, porém descolada do core business da empresa). Seria uma campanha realizada em quatro finais de semana em um mês comercialmente estratégico, com cobertura da mídia e com o suporte da área de Marketing. A CEO aproveitou para lembrar sua nova colaboradora quanto à entrega do Relatório de Sustentabilidade do ano anterior que ainda estava pendente.

Apesar deste ser um caso fictício, arrisco apostar que vários gestores de ESG já passaram por, ou ao menos souberam de situações semelhantes.

Mas quem está errado no caso desta empresa? Todos e ninguém…

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