Estatísticas são quase sempre difíceis de serem analisadas e trabalhadas, mesmo estudando bastante sobre o tema. Inclusive sobre decisões financeiras, que podem ser negativamente afetadas por uma análise equivocada das probabilidades. E muitas vezes, certas decisões são pautadas por experiências prévias de investimento, algumas baseadas em estereótipos criados pelo aprendizado e que deixam de ser questionados, comportamento chamado de heurística da representatividade. A análise dessa questão é o tema do artigo do professor de Marketing e Negócios Internacionais do Coppead/UFRJ, Luís Antônio Dib, no Investing.com.
“Muitas das teorias de finanças comportamentais dizem respeito a uma série de conceitos agrupados como evidências de nossa “racionalidade limitada”, um termo associado ao Nobel de Economia Herbert Simon. São as limitações cognitivas na tomada de decisão. Como resultado, o comportamento humano é feito com base em procedimentos simplificados (ou heurísticas) que interferem bastante, por exemplo, em nosso comportamento de tomada de risco nos investimentos. As pessoas tendem a reagir exageradamente à informação. Obviamente, só reagem às informações que estejam disponíveis.”.
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