Pesquisadores já apontaram que na interseção entre psicologia e processos de julgamento e tomadas de decisões financeiras diárias alguns fatores afetam a razão, como: instinto pessoal, hábitos, emoções, e interação social. A análise desses pontos é o tema do artigo do professor de Marketing e Negócios Internacionais do Coppead/UFRJ, Luís Antônio Dib, no Investing.com.
“Talvez não devamos nos surpreender que, apesar de séculos de estudo e discussão, não haja consenso científico sobre como modelar decisões econômicas. A abordagem convencional de Finanças trouxe ideias como a teoria do portfólio, a relação risco-retorno positivo e o conceito de mercados eficientes. Mas seu uso é, na melhor das hipóteses, limitado por necessitar de suposições simplificadoras acerca da realidade e do comportamento humano.”.
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