Resultados do campo sustentam crescimento econômico maior do que se previa

Em contribuição ao Jornal Nacional, a professora de Finanças e Controle Gerencial, Margarida Gutierrez, comenta sobre o crescimento econômico mediante resultados no campo.
Contribuição: Profª. Margarida Gutierrez

PIB brasileiro cresceu 1,9% nos três primeiros meses de 2023. A agropecuária foi a maior responsável pelo resultado melhor do que se previa – principalmente por causa da safra de grãos.

Quando a agricultura tem uma alta puxa junto o desempenho de outros setores, porque levar alimentos do campo até a indústria ou à mesa de casa mexe com uma cadeia de produção enorme, que envolve vários setores da economia.

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Com a força do campo, o PIB – a soma de todos os produtos e serviços produzidos no Brasil – cresceu 1,9% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o último trimestre de 2022. Em valores correntes, chegou a R$ 2,6 trilhões.

Em um ranking mundial de crescimento da economia, o Brasil aparece em 4º lugar. Na primeira posição está Hong Kong, seguido de Polônia e China. Os Estados Unidos estão em 9º.

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“A gente esperava um resultado um pouquinho melhor. Por quê? Porque temos aí programas bem grandes de transferência de renda – Bolsa Família e todos os demais programas, aumento do salário mínimo e tal. E nós temos aí também, por esse lado, um mercado de trabalho ainda bastante resiliente”, diz Margarida Gutierrez, professora de macroeconomia da Coopead/UFRJ.

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“Para que a gente alcance níveis de crescimento mais elevados é preciso que o investimento aumente muito, para a gente poder aumentar a capacidade produtiva e gerar todo esse mecanismo que a gente quer gerar sem pressões inflacionárias”, ressalta Margarida.

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