
A Finlândia, mais uma vez eleita o país mais feliz do mundo, oferece lições valiosas que vão além da qualidade de vida e se refletem diretamente em resultados econômicos consistentes. Sua sociedade valoriza a simplicidade, a confiança mútua, a responsabilidade social e o cuidado com o bem-estar coletivo — valores que também moldam o funcionamento do seu sistema financeiro.
A base dessa estabilidade está na confiança nas instituições — tanto públicas quanto privadas. Não por acaso, “confiança” e “crédito” compartilham a mesma raiz etimológica: credere, que significa “crer”. Em um ambiente onde as pessoas confiam nas regras, nos contratos e nas lideranças, os riscos percebidos são menores — o que se traduz em taxas de juros mais baixas, inflação controlada e maior previsibilidade econômica.
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Para que esse potencial se transforme em progresso real e sustentável, é necessário enfrentar um dos principais entraves ao desenvolvimento brasileiro: o déficit ético na liderança pública e empresarial. Medidas lançadas de forma aleatória corroem ainda mais a confiança nas lideranças.
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