Os resultados do primeiro semestre deste ano divulgados pela Netflix assustaram o mercado. A perda de 200 mil assinantes da plataforma de streaming acendeu um sinal de alerta, mas também gerou diversas interpretações equivocadas sobre as características do mercado digital, como se todas as organizações do setor também estivessem sujeitas aos mesmos processos.
Para ajudar a interpretar o significado do desempenho negativo da Netflix, os potenciais próximos passos da empresa e o cenário enfrentado pelo mercado digital, a Coordenadora do Centro de Estudos em Estratégia e Inovação do Coppead/UFRJ, Paula Chimenti, escreveu um artigo de opinião para a Folha de São Paulo em conjunto com Iona Jourdan Bloch, recém mestra formada pelo Coppead, e o doutorando do Coppead, Thiago Felippe Ribeiro.
“Grande parte do nosso trabalho como professores e pesquisadores, consiste em criar conhecimento e compartilhá-lo. Geralmente, os executivos se assustam quando falamos em “teorias”, como se essa palavra abrisse um buraco negro para o ostracismo da prática. Depois, aprendem que são justamente as teorias que ajudam a separar os fatos e organizar o caos, permitindo elaborar estratégias e agir efetivamente.”.
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