Quase todo mundo conhece alguém que possui uma relação forte com objetos inanimados. Camisas, carros, relógios, uma gama de itens têm significados diferentes e geram vários tipos de sentimentos de pessoa para pessoa. Nos últimos anos, os robôs passaram a integrar essa lista. São diversos os exemplos mundo a fora de pessoas que desenvolveram sentimentos sólidos com suas máquinas. Mas qual o limite dessa relação? E qual pode ser o futuro disso tudo? Esse é o tema do artigo do professor de Marketing e Negócios Internacionais do Coppead/UFRJ, Luís Antônio Dib, na HSM Management.
“Para Gunkel, temos que começar a pensar sob a ótica dos robôs, considerando seus direitos e a questão de sua mortalidade ou mesmo sofrimento. Parece inevitável que a existência de tais tipos de máquinas em nosso mundo deixará de ser apenas ficção, então precisamos nos preparar respondendo a tais questionamentos o quanto antes.”.
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