Blockchain e mudanças nos pagamentos do setor público como política de Estado

Entenda sobre Blockchain e as mudanças nos pagamentos do setor público como política de Estado com o Prof. Eduardo Diniz.
Artigo: Prof. Eduardo Diniz

Dois projetos tecnológicos de importância estratégica para o desenvolvimento do país estão sendo discutidos atualmente pelo Banco Central do Brasil (BCB) e pelo BNDES. Ambos envolvem as tecnologias de blockchain e, embora tenham sido originados de maneira independente um do outro, juntos podem promover inovação e eficiência no setor financeiro e nos mecanismos de pagamento do setor público.

(…)

A Rede Blockchain Brasil (RBB) é um projeto criado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em parceria com o Tribunal de Contas da União (TCU), via um acordo de cooperação firmado em abril de 2022. A ideia é criar uma rede nacional com diversas instituições que irão gerenciar a governança e a infraestrutura que contribua para a implantação de aplicações de blockchain de interesse público no país.

Inspirado por iniciativas criadas pela LACChain, rede liderada pelo Laboratório de Inovação do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), pela Alastria, organização multisetorial que promove métodos e ferramentas para ecossistemas de inovação apoiada pelo governo da Espanha, e pela EBSI, iniciativa conjunta da Comissão Europeia e European Blockchain Partnership, a RBB pretende otimizar os esforços pontuais já existentes de implantação de aplicações de blockchain em diversos níveis de governo. O objetivo é ajudar a superar barreiras legais, organizacionais e técnicas que acabam inibindo a inovação e potencial integração dessas iniciativas

(…)

É necessário ainda incentivar um ambiente regulatório que propicie a experimentação, crie condições para aceitação legal de documentos digitais, promova interoperabilidade entre as diversas aplicações e estabeleça regras para o seu desenvolvimento tanto no nível nacional quanto no subnacional. Mais que dar suporte a iniciativas inovadoras como essas e coordenar o seu desenvolvimento de forma harmônica e articulada, é preciso investir em ciência e tecnologia, promover a transparência da coisa pública e garantir a proteção dos cidadãos e seus dados

(…)

Acesse o artigo na íntegra clicando aqui.

Rolar para cima
Rolar para cima