Sucessão empresarial: o que deu errado?

Em contribuição para o RH pra Você, a professora Paula Chimenti foi citada em seu artigo de como correlacionar as emoções com as organizações.
Citação: Profª. Paula Chimenti

Tão fundamental quanto desafiador. Assim é possível descrever o processo de sucessão empresarial, pelo qual, fatalmente, empresas de todos os portes e segmentos, especialmente as familiares, deverão enfrentar. Planejar e evoluir ou improvisar e sucumbir é a escolha mais importante que se coloca aos gestores. Mas se é conhecido que o momento da sucessão chegará, obrigatoriamente, e que não há como passar por ela sem um planejamento bem estruturado, por que muitos dos processos de sucessão em empresas dão errado?

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Por que é tão difícil – até mesmo um tabu – falar sobre emoções no ambiente de trabalho? Elas fazem parte de cada nuance da jornada corporativa, afinal, a felicidade e a tristeza, por exemplo, podem ser variáveis que impactam consideravelmente o engajamento, a produtividade e, consequentemente, as finanças do negócio.

Mas como administrá-las? Qual é o papel do líder e do RH em relação às emoções? Para deixar claro que o assunto deve, sim, entrar em pauta nas organizações, o RH Pra Você Cast de hoje conta com uma dupla da Coppead/UFRJ: Paula Chimenti, Professora e Coordenadora do Centro de Estudos em Estratégia e Inovação; e Fernanda Souza, doutoranda e pesquisadora. Confira:

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