Margarida Gutierrez comentou sobre as compras governamentais para o portal de notícias Correio Braziliense

Portal: Correio Braziliense
Data: 22/01/2020

 

Guedes pretende abrir compras governamentais para estrangeiros

Segundo Guedes, a adesão faz parte de uma das promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro, de atacar a corrupção

O Brasil vai abrir as compras governamentais para fornecedores estrangeiros, anunciou, nesta terça-feira (21/1), o ministro da Economia, Paulo Guedes, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos. O país vai aderir ao acordo internacional do qual fazem parte nações da Europa, Estados Unidos, China e Japão. “Agora, passamos a admitir empresas de fora para todas as compras. Será um tratamento isonômico”, explicou. Com isso, empresas nacionais podem perder espaço num mercado que movimentou, em 2019, R$ 56,8 bilhões em materiais e serviços.

Segundo Guedes, a adesão faz parte de uma das promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro, de atacar a corrupção. “Você quer ter as melhores práticas, receber os maiores fluxos de investimentos, se integrar às cadeias globais de negócio ou continuar com 200 milhões de trouxas servindo a seis empreiteiras, seis bancos? O Brasil não pode ser uma fábrica de bilionários às custas de seus consumidores”, disparou.

Para a economista Margarida Gutierrez, professora do COPPEAD/UFRJ, o anúncio é positivo. “Isso já foi tentado no governo Temer. Cria transparência na política de compras, porque as regras são claras, com critérios internacionais, que não dão margem a corrupção”, afirmou. Além disso, a medida facilita a entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).”

 

Assessoria de Imprensa: Contextual Comunicação

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