Algumas pesquisas sobre os desafios do intra-empreendedorismo nas organizações, deixam de lado alguns aspectos importantes, o que nos leva a abordar alguns deles, ajudando na compreensão do fenômeno e na solução dos problemas comumente associados a ele.
Para quem não sabe, Corporate Venture Building (ou CVB) é sistematização, por parte da empresa, do processo de criação de startups, falando livremente, que são do interesse da companhia. Ao invés de esperar que o mercado externo produza esses negócios para depois, eventualmente formar parcerias ou comprá-los, a empresa passa a também promover ativamente o surgimento dessas iniciativas.
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Enquanto as inovações incrementais são geralmente benéficas para as empresas estabelecidas, a história nos mostra que a inovação disruptiva, ou seja, aquela que desafia o modelo atual e cria novas oportunidades, mercados e modelos de negócios, costuma ser dramática.
Muitas ideias disruptivas podem nascer dos funcionários de uma organização, mas dificilmente elas vão para frente, por medo da canibalização dos negócios existentes.
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E na sua empresa?
Se você tivesse uma ideia bem estranha sobre um produto; qualquer um que seja. Digamos que sua empresa fosse a maior do mercado de videocassetes e você estivesse trabalhando em um projeto paralelo.
Teria coragem de bater na porta do presidente com a ideia de estender a linha de produtos incorporando algo como o Playstation no seu portfólio?
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A liderança da empresa quer realmente inovar?
O quão empreendedora ela é?
Essas perguntas são importantes. Empreendedores natos preferem ser gerenciados por gente que ousa e faz acontecer.
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