Dólar subiu 55,5% para a América Latina em 10 anos; O que esperar agora?

Em contribuição ao e|investidor, o professor Claudio de Moraes comenta sobre o dólar em altar e sua percepção para passos futuros.
Contribuição: Profº Claudio de Moraes

O dólar -1,09% tem um papel importante na vida do quem busca diversificar seus investimentos e garantir uma certa segurança à carteira, já que a moeda tende a se valorizar quando outros ativos estão em queda. No entanto, devido à inflação mais alta no hemisfério sul nos últimos anos, a moeda norte-americana se tornou uma alternativa cara para os nascidos em países emergentes, como os da América Latina.

Desde 2012, segundo um levantamento realizado com exclusividade ao E-Investidor por Michael Viriato, fundador e sócio da Casa do Investidor, as moedas latino-americanas caíram mais de 30% frente ao dólar.

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A média de inflação nos últimos 10 anos nos Estados Unidos foi de 1,5%, enquanto no Peru foi de 3,2%; no Chile; 3,8%; na Colômbia, 4,2%; no México; 4,4%; no Brasil, 6,2%; e na Argentina, acima de 30%.

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O México, por sua vez, teve a menor desvalorização (32,33%) da América Latina nos últimos dez anos, dada a inflação baixa e maior integração de sua economia com a economia norte-americana.

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Claudio de Moraes, professor de macroeconomia e finanças do Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro, por sua vez, afirmou que se um investidor latino-americano quiser comprar dólar, é preciso ficar atento à questão política norte-americana, principalmente se o Federal Reserve (Fed, ou banco central dos Estados Unidos) continuar aumentando a taxa de juros.

Além disso, é preciso monitorar as dinâmicas internas dos países.

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