Se os reguladores estadunidenses confirmarem a negociação, Elon Musk, o homem mais rico do mundo, comprará todas as ações do Twitter, que deixará de ser uma empresa com ações negociadas em Bolsa e terá seu capital fechado pelo bilionário, que será o único dono da rede social. Entretanto, não é apenas a discussão financeira que veio a tona com a notícia. A pressão sobre uma maior regulação das redes sociais no combate às notícias falsas e discursos de ódio também tomou conta do debate.
Para ajudar a entender o novo contexto das redes sociais e as polêmicas políticas de moderação no debate sobre liberdade de expressão e o que pode mudar com a compra do Twitter por Musk, a coordenadora do Centro de Estudos em Estratégia e Inovação do Coppead/UFRJ, Paula Chimenti, contribuiu com o O Globo analisando o movimento feito pelo bilionário e destacando que a negociação pode gerar uma iniciativa coordenada de regulação das redes sociais.
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