O Conselho Monetário Nacional irá se reunir para definir a meta da inflação para 2025 traçada pelo Banco Central, além de analisar, e talvez alterar, os objetivos fixados para 2023 (3,25%) e 2024 (3%). O mercado, entretanto, não espera que o Banco Central eleve as metas inflacionárias, já que a medida geraria desconfiança e afetaria a credibilidade da entidade, que não teria ganhos significativos.
Para ajudar a analisar o cenário econômico brasileiro, o impacto da inflação e projetar as possíveis consequências da reunião do Conselho Monetário Nacional, a professora de Macroeconomia do Coppead/UFRJ, Margarida Gutierrez, contribuiu com a Folha de São Paulo destacando que a alta inflacionária no país afeta diretamente a exportação e a competitividade de produtos nacionais frente a outros países emergentes.
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