Entrevista do professor Carlos Heitor no portal Suno sobre diversificação de renda

Portal: Suno

Corta para 2021. A taxa Selic marca sua mínima histórica de 2% a.a, e o brasileiro é obrigado a buscar diversificação no mercado de renda variável. O número de pessoas físicas na bolsa de valores dispara.

Agora, diante da inflação cada vez mais alta, a Selic voltou a subir, e rápido. Na última reunião do Copom, a taxa básica de juros subiu 1 ponto porcentual de uma tacada só, para 5,25% ao ano, e o mercado espera que 2021 termine com a taxa de juros a 7,5% ao ano.

A grande dúvida que fica é: será que o brasileiro vai voltar correndo para a boa e velha renda fixa, ou a era da Selic baixa deixou como legado o aprendizado da diversificação?

Segundo os especialistas consultados pelo Suno Notícias, a escalada da Selic realmente acende a atratividade da renda fixa, mas o investidor brasileiro já começou a aprender a diversificar. Além disso, os juros reais (descontando a inflação) ainda são negativos, o que ainda desmotiva a migração para investimentos atrelados ao CDI. Confira nesta reportagem.

Mínima da Selic deixou aprendizados difíceis de esquecer

Acostumado com a mordomia de uma taxa em dois dígitos por muitos anos, o investidor brasileiro teve que se expor mais ao risco e correu para aprender a diversificar seus ativos. Um destes caminhos foi investir em ações.

Para se ter uma base de comparação, segundo os últimos dados da B3, o número de investidores saltou de 600 mil em 2017 para 3,8 milhões em 2021. Nesse período de cinco anos, o investidor foi do ‘céu ao inferno’ com a Selic.

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