O professor Ronald Heifest, da Harvard Kennedy School, costuma dizer que há coisas que aprendemos do pescoço para cima, mas precisamos nos esforçar para aprendê-las também do pescoço para baixo. Isto é particularmente importante no ensino da liderança. Inúmeras vezes nos deparamos com falhas de liderança cometidas porque aprendemos algo apenas racionalmente e, não, com o coração.
Se você leu a palavra “coração” e ficou com vontade de abandonar esse texto, te peço que insista mais um pouco. É sabido que quando algum conteúdo de liderança nos incomoda é porque precisamos muito dele.
Então, voltando ao coração. O que quer dizer isso? Quer dizer que o exercício da liderança nos leva o tempo todo a confrontar nossas emoções, a incomodar as pessoas, a nos sentir vulneráveis. O instinto primitivo em nós grita para fugirmos e nos protegermos. E o ser racional em nós acha rapidamente vários motivos perfeitamente razoáveis para fazermos isso.
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