Imagine que você fosse contratado para fazer a avaliação das práticas de sustentabilidade de uma grande rede de supermercados, visando a uma certificação. Você teria livre acesso a todas as lojas da empresa, em qualquer dia e horário, sem aviso prévio, de forma a possibilitar uma avaliação isenta.
Suponha que, durante semanas de trabalho, sua equipe visitou todas as lojas, verificando os diversos temas da agenda socioambiental, como eficiência energética, tratamento de resíduos e relações trabalhistas. Todas as unidades atendiam aos temas avaliados. Você concederia o certificado de operação sustentável a esta rede de supermercados?
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Ao nos depararmos com essas questões, temos que incorporar à análise ESG o conceito de cadeia de valor, voltando a atenção para etapas que ocorrem antes e depois das operações que estão sob controle total da empresa.
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A mesma abordagem pode ser adotada em outros setores, ampliando o escopo da análise ESG nos ecossistemas de negócios. Evitamos, assim, que a visão limitada às operações internas gere estratégias e práticas socioambientais incompletas, que podem apenas transferir os problemas para diversos pontos da cadeia de valor, sem soluções efetivas através de ações abrangentes e integradas.
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