Transição energética: De motores nocivos aos sustentáveis

Em contribuição ao O Povo+, a profª. Gláucia Fernandes comenta toda a sustentabilidade gerada pela implementação de veículos elétricos.
Contribuição: Profª. Gláucia Fernandes

Os veículos híbridos e elétricos têm conquistado mais espaço no mercado mundial. No entanto, quando nos referimos à sustentabilidade, a indústria segue em aprimoramento e inovação. E a motorização segue o caminho da transição energética.

No caso dos híbridos, que funcionam com baterias e combustão de álcool ou gasolina, ainda há a geração de dióxido de carbono (CO²) emitido na atmosfera. Já os elétricos são abastecidos com energia da rede elétrica dos países. No caso da Europa, por exemplo, a maioria dos países não tem fontes renováveis de geração.

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No que se refere ao uso em transporte de cargas, dados da Agência Internacional de Energia (IEA) de 2022 mostram que a China possui a maior frota de caminhões e ônibus em circulação movidos a hidrogênio, com 4,3 mil caminhões (50,6% da frota mundial) e 4,2 mil ônibus (49,4% da frota mundial). Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão e Alemanha possuem experiências com frotas de 100 ônibus cada.

Gláucia Fernandes, economista e doutora em Administração com pesquisas na área de Energia e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppead/UFRJ), lembra que muitos analistas afirmam que o nosso mercado ainda estaria atrasado em termos de carregamento de carros na tomada. Mas, ela destaca o fato que a eletrificação tem gerado efeito nas vendas. A Toyota, por exemplo, avançou 43% nas vendas em 2022.

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“A tecnologia das células de combustível movidas a hidrogênio é mais um avanço nas tecnologias de energias renováveis. O hidrogênio surge como uma opção adicional para impulsionar a transformação do setor de transporte”, pontua.

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