
Participação: Paula Chimenti
Com o avanço da Inteligência Artificial e sua presença cada vez mais forte em processos decisórios dentro das empresas, cresce também uma dúvida: quem é responsável quando a máquina erra?
O tema vem ganhando destaque no meio acadêmico e jurídico, especialmente diante de casos em que sistemas autônomos tomam decisões sem interferência humana direta.
O Estúdio CBN Fronteira, desta terça-feira (11), entrevistou a professora do Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (Coppead), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Paula Chimenti, que falou um pouco mais sobre o tema.
“Nós temos pesquisado muito o impacto da Inteligência Artificial em uma série de setores, só para contextualizar um pouquinho, coordeno o Centro de Estudos de Estratégia e Inovação lá no Coppead, e temos muitos alunos de mestrado e doutorado realizando pesquisas, hoje, para entender o impacto. Estamos trabalhando com gestão, com formação de líderes, então, não é simplesmente programar a Inteligência Artificial ou deixar para que ela se programe sozinha. Entender como que ela impacta como a gente trabalha, como as organizações gerem seu dia a dia, produzem seus resultados e a forma como lideramos as pessoas nesses processos todos”, disse Paula Chimenti.
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