Professora Margarida Gutierrez concede entrevista ao portal de notícias Gauchazh sobre as estatísticas econômicas no Brasil

Portal: Gauchazh Economia
Data: 09/06/2020

 

Entenda como ler as estatísticas econômicas no Brasil durante a crise do coronavírus

 

O final de semana foi marcado pela decisão do governo Jair Bolsonaro de divulgar apenas parcialmente as informações sobre os mortos pelo novo coronavírus.

Já no espectro econômico, dados sobre atividade econômica, emprego, contas públicas e taxas de juros têm apresentado distorções, ainda que não de forma deliberada.

O motivo é a mudança radical no cenário econômico provocada pela pandemia.

A Folha de S.Paulo analisou estatísticas referentes aos meses de março, abril e início de maio já divulgadas e ouviu especialistas que mostram como será necessário mudar a forma de interpretar alguns desses números nos próximos meses.

O programa de redução de jornada é muito potente. Por causa desse programa, o nosso desemprego não vai crescer na mesma intensidade vista nos EUA. Eles saíram de uma taxa de 4% para 14% em um mês. E a procura por trabalho diminui. A figura do desalentado aumentou muito, afirma a economista Margarida Gutierrez, professora de Macroeconomia do COPPEAD/UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

 

Assessoria de comunicação: Contextual

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