Por seis votos a quatro, além de uma abstenção, a Petrobras (PETR4) decidiu não distribuir os dividendos extraordinários – pagos a acionistas quando a empresa gera resultados além do esperado. Em meio aos votantes favoráveis à decisão, cinco são conselheiros indicados pelo governo.
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O MP (Ministério Público), junto ao TCU (Tribunal de Contas da União), apresentou uma representação para que seja apurada possível interferência do governo Lula (PT) na empresa.
Para Rodrigo Leite, professor de Finanças e Controle Gerencial do Coppead/UFRJ, visto que o governo é sócio majoritário da companhia, não há intervenção. “Ele [o governo] tem poder para tomar decisões, tem dados, controles de governança e pode tomar as decisões do negócio”, avalia Leite.
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