Paradoxos do Trabalho Moderno

Contribuição: Profª. Paula Chimenti

Você já deve ter ouvido essa frase: “o problema está na execução”. Ela circula com autoridade nos corredores das empresas, nos discursos de liderança, nos slides de consultoria. Mas será mesmo? Será que o problema está sempre na etapa do trabalho em que as coisas são feitas? Ou será que, muitas vezes, estamos executando com excelência estratégias equivocadas desde a origem?

Tenho a impressão de que há mais estratégia ruim por aí do que gostaríamos de admitir. Planos que encantam pela estética, com “bobogramas” coloridos e bem formatados, mas que, no fundo, sustentam premissas frágeis. Não é que a execução não importe — ela importa, e muito. Mas talvez devêssemos dar mais atenção ao que estamos, de fato, tentando executar.

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A liderança acontece entre os extremos

Lidar com paradoxos é parte indissociável da vida. Veja o dilema entre tratar todos de forma igual e, ao mesmo tempo, respeitar a individualidade. Qual é o certo? Os dois.

Liderar envolve entender que cada pessoa precisa de atenção única, mas que o grupo como um todo precisa de coesão, de um senso coletivo de pertencimento. Somos seres singulares e sociais. Esse equilíbrio importa. E exige sofisticação no olhar e sensibilidade na prática.

Tenho pensado e falado muito sobre paradoxos porque vejo o quanto eles causam sofrimento aos executivos com quem convivo — seja em pesquisa, em sala de aula ou em projetos de consultoria.

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