Na coluna dessa semana, abordo sobre as características e o desempenho recente de algumas estratégias específicas dos fundos de investimento multimercado. Com o crescente volume de alocações em fundos e com a criação cada vez mais acelerada de novos produtos, é importante a separação que a ANBIMA (Associação brasileiras das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais) faz dos fundos de acordo com suas estratégia e características, pois propicia, assim, que os investidores possam avaliar melhor a alocação em seus portfólios. A análise comparativa restrita a números pode levar a conclusões extremamente equivocadas, por questões óbvias. Imagine, por exemplo, que o investidor compare a rentabilidade e o risco de um fundo renda fixa com um fundo multimercado. Essa análise estaria totalmente equivocada! Obviamente, os ativos presentes na carteira de cada classe de fundo tendem a ser diferentes.
(…)
A Anbima divide os fundos por estratégia em algumas categorias: 1) Macro: fundos que operam diversas classes de ativos baseado em cenários macroeconômicos de médio e longo prazo; 2) Trading: similar aos fundos macro, porém exploram oportunidades de curto prazo; 3) Juros e Moedas: similar aos dois anteriores, porém excluem os ativos de renda variável; 4) Livre: fundos sem nenhuma exigência de concentração em determinado ativo e mercado; 5) Capital Protegido: buscam retorno em mercados, mas com objetivo de proteção do principal investido; 6) Estratégia Específica: focam em uma determinada classe de ativos; 7) Long and Short Direcional (BVMF:DIRR3) operam ativos e derivativos de renda variável e mantém posições compradas e vendidas; 8) Long and Short Neutro: similar ao anterior, porém a exposição financeira líquida é limitada em 5%.
(…)
Acesse o artigo na íntegra clicando aqui.
Para mais notícias clique aqui.