
O Rio de Janeiro (RJ) sedia, nos próximos dias 6 e 7 de julho, a cúpula de chefes de Estado do Brics. O evento acontece sob a sombra de grandes conflitos e tem o desafio de encontrar consenso em temas como a reforma de organismos globais e o conflitos no Oriente Médio e na Ucrânia.
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Especialistas indicam que o embate deve voltar à mesa durante a reunião de líderes. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defende a inclusão de países do chamado Sul Global no Conselho de Segurança. Rússia e China, que são membros plenos do colegiado e têm poder de veto em decisões, resistem à incorporação de novos nomes.
O Brasil defende há muitos anos e abertamente uma reestruturação do Conselho de Segurança, de modo que tenha mais representatividade, principalmente em relação aos países em desenvolvimento. A Índia também tem interesse nesse assunto, mas a China e a Rússia, como eles são membros permanentes do Conselho de Segurança, a expansão do Conselho de Segurança geraria uma reformulação dessa arquitetura de poder”, explica Ariane Roder, cientista política do Coppead/UFRJ e especialista em relações internacionais.
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