Gestão global de investimentos: Vale a pena diversificar internacionalmente?

Em artigo produzido no Investing.com, o prof. de Renda Fixa, Raphael Moses, elucida se vale a pena o investimento internacional variado.
Artigo: Prof. Raphael Moses

Quando falamos em diversificação internacional, estamos nos referindo na capacidade do investidor alocar seus recursos em ativos de outros países, além do Brasil. Atualmente, o cenário para aplicações no exterior está muito mais fácil para o investidor, de forma que a resistência para a diversificação internacional diminuiu consideravelmente. A seguir, listo algumas dessas possibilidades: i) Fundos de investimento que possuam exposição a ativos estrangeiros; ii) ETFs, como por exemplo, aqueles que são negociados na B3 (BVMF:B3SA3) e buscam replicar o S&P500; iii) BDRs – certificados que representam ações de outros países, porém o investidor deve estar ciente que na verdade não está comprando diretamente uma ação do exterior e sim títulos representativos desses papéis; iv) Corretoras internacionais – a abertura de conta é simples e permite a compra diretamente de ativos no exterior; v) Corretoras nacionais – já é possível que o investidor faça as alocações no exterior através de algumas corretoras locais.

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Apresento em seguida o retorno dos últimos 120 meses de alguns índices de mercado, a fim de mostrar para o investidor brasileiro que podem existir oportunidades interessantes fora do mercado nacional. Todos os dados foram extraídos da Quantum Finance, plataforma de informações financeiras e gestão de investimentos.

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Como podemos observar, o risco da carteira de investimento leva em consideração o nível de correlação entre os ativos. Como os mercados tendem a apresentar correlação diferente de positiva e perfeita (ρi,j=+1), é possível observarmos o poder da diversificação através da redução do risco da carteira. Abaixo, apresento correlação do Ibovespa com alguns índices de mercado, considerando os últimos 120 meses de retorno e já levando em consideração a variação cambial nos retornos dos índices de mercado do exterior. É possível perceber que todos apresentaram correlação negativa com o Ibovespa, o que pode ser muito vantajoso para o investidor em termos de redução de risco da carteira.

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