Evidências da transparência socioambiental no mercado financeiro brasileiro

Em artigo no Valor Econômico, o professor Claudio de Moraes comenta sobre o papel da pesquisa e futuro das práticas ESG.
Artigo: Profº Claudio de Moraes

No meu último artigo neste espaço apresentei a necessidade de pesquisa do impacto ambiental no mercado financeiro. Neste, pretendo apresentar, a partir da pesquisa que venho conduzindo com alunos do Coppead, alguns achados deste assunto.

Após a eclosão da pandemia de COVID-19, a interação entre atividade bancária e questões socioambientais ganhou destaque para os mercados financeiros e formuladores de políticas em todo o mundo (principalmente, FMI e BIS). Portanto, dado o papel fundamental do sistema financeiro na alocação de recursos, é essencial entender como os bancos se posicionam em questões sociais, ambientais e de governança.

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Conforme pode ser observado no artigo (disponível no endereço https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2214845023000194). Os autores analisaram os maiores bancos brasileiros e encontraram algumas evidências interessantes. A primeira é que a transparência dos bancos no Brasil é crescente, como pode ser observado. A Figura 1 mostra a trajetória anual do Índice de Transparência Socioambiental (SETI) na forma de boxplot. A partir desses resultados é possível notar que a transparência socioambiental dos bancos brasileiros está crescendo. A média, bolinha preta no boxplot, melhorou de 0,96 para 2,36, de 2011 para 2019. Os boxplots também mostram alguns valores discrepantes em termos de transparência.

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