Na última semana os Bancos Centrais do Brasil e dos Estados Unidos deram início às reuniões de política monetária. Um dos pontos de principal atenção é o rumo das taxas de juros nos dois países, já que 2022 tem previsão de inflação persistente, agravada pela guerra na Ucrânia. Entretanto, os impactos do conflito no Leste Europeu não serão sentidos em um primeiro momento nas decisões dos Bancos Centrais.
Para ajudar a compreender e explicar esse contexto monetário, o professor de Finanças e Controle Gerencial do Coppead/UFRJ, Rodrigo Leite, contribuiu com o Invest News analisando os impactos da guerra para as taxas de juros no Brasil e nos Estados Unidos. O professor destaca que os efeitos futuros nas políticas dos Bancos Centrais dependerão das próximas sanções e da produção de petróleo dos países da OPEC.
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