Claudio Oliveira no Investing.com: finanças digitais, acesso financeiro e excesso

Fintechs, Bancos Digitais e instituições de pagamentos como a Stone, Nubank, entre outras, ocuparam um nicho de mercado de enorme demanda, anteriormente reprimida por produtos financeiros tradicionais. Entretanto, esse acesso facilitado também exige uma característica básica do consumidor bancário: maturidade. É preciso que aja muita atenção para não se perder a consciência no processo e gerar resultados insustentáveis, como o superendividamento. Esse é o tema do artigo do professor de Macroeconomia e Finanças do Coppead/UFRJ, Claudio Oliveira, no Investing.com.

“Do ponto de vista do cliente, a ampla oferta de crédito para consumo pode gerar o incentivo ao excesso financeiro que se materializa no superendividamento. Os superendividados mantêm dívidas que não são consistentes com sua capacidade de pagamentos. O reflexo é uma vida financeira sufocante com impactos muito desagradáveis. Já para as instituições financeiras o risco excessivo pode ser uma ameaça a estabilidade financeiras. O aprendizado das crises e os estudos recentes de Banking demonstram que bancos que crescem de forma acelerada têm problemas. Pois, a cultura de crédito demanda tempo e um banco que cresce rápido tende a pular etapas importantes na construção de uma cultura de crédito. Pretendo explorar esse ponto em um próximo artigo.”.

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