O Brasil assumiu em julho, pela décima primeira vez, a presidência rotativa do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (CSNU). O mandato irá durar até o final do mês. Dentre as questões envolvendo a cúpula, a guerra entre Rússia e Ucrânia é uma das principais preocupações. Entretanto, o tema é complexo para algumas nações, como o Brasil e os demais países que compõem o BRICS, por exemplo.
Para analisar o cenário no qual o Brasil assume a presidência do CSNU e projetar os temas que devem nortear o mandato brasileiro, a professora de Marketing e Negócios Internacionais do Coppead/UFRJ, Ariane Roder, contribuiu com a Sputnik Brasil destacando os principais focos de atenção do país. A professora aponta diversas questões e reforça que o conflito entre russos e ucranianos não deve ser foco da presidência brasileira do Conselho, não apenas por nuances diplomáticas do Brasil, mas também pelo fato do CSNU viver uma “situação de inoperabilidade” em relação à guerra, tendo como principal motivo, o fato da Rússia ser um dos membros permanentes, com direito a veto, e contar com o apoio da China, que está na mesma posição.
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