Dinheiro traz felicidade? Maioria dos brasileiros diz que sim

Em contribuição para O Povo+, a profª. de Operações, Tecnologia e Logística,  Claudia Araujo, comenta sobre a relação do dinheiro e felicidade.
Contribuição: Cláudia Araujo

Até que ponto ter dinheiro pode ser um fator decisivo para alcançar a felicidade? Esse questionamento foi feito e 86% dos entrevistados concordam que o dinheiro é um item importante. Destes, 32% têm extrema convicção.

Ao todo, 1.682 pessoas participaram da pesquisa “A importância abstrata do dinheiro” desenvolvida pelo Instituto Locomotiva. Com faixa etária entre 18 e 77 anos, os dados permitiram traçar alguns perfis básicos.

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Mas a conclusão é: O DINHEIRO, isoladamente, não traz felicidade, mas propicia o acesso às condições básicas para sermos felizes.

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A partir da experiência internacional, pesquisadores brasileiros estão estudando o quanto a felicidade pode também contribuir no mundo do trabalho. O Centro de Estudos em Gestão de Serviços em Saúde do Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppead/UFRJ) lidera o projeto.

Cláudia Araújo, professora da UFRJ e coordenadora do CES, explica que a linha de pesquisa em desenvolvimento quantifica a felicidade e como isso afeta positivamente o ambiente das empresas.

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A pesquisa se mostra importante na medida em que boa parte do dia das pessoas em idade produtiva são preenchidos dentro do ambiente de trabalho. Mas é só o salário que traz felicidade ao colaborador? Com base nas informações obtidas, Cláudia diz que não.

A coordenadora do estudo enfatiza que mais fatores compõem o escopo necessário para uma pessoa feliz e um funcionário produtivo. “As empresas ainda estão engatinhando nessa jornada, é uma discussão recente, vai além da satisfação no emprego, mas de felicidade ampla da pessoa”.

“Sobre o questionamento sobre salários e se o dinheiro traz felicidade, a resposta é: Sem dinheiro não conseguimos atender às necessidades básicas que vão permitir que você seja feliz, mas não é só o salário. Sozinho, ele não traz felicidade ao colaborador”, diz Cláudia, citando a oferta de benefícios e a segurança dentro da organização, que passa por outros atributos como comunicação clara, procedimentos justos, valorização e respeito às pessoas.

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